segunda-feira, 24 de junho de 2013

Minicurso de Geologia Forense



O PET Geologia irá ofertar um minicurso de Geologia Forense ministrado pelo Geólogo Dr. Fábio Salvador, perito criminal da policia federal.

O minicurso ocorrerá entre 01/07/2013 à 05/07/2013 na sala CT-04 das 17h30 as 19h30.

Os participantes que obtiverem frequência minima de 80% terão certificados emitidos ( Resolução-nº72/11 CEPE)

Serão abertas 20 vagas e as inscrições serão feitas na sala do PET Geologia (PI 13-A) nos dias 27 e 28 de junho das 11h45 as 13h15, mediante a entrega de 2kg de alimentos não perecíveis (exceto sal) e um brinquedo novo. O minicurso terá como pré-requisito a disciplina Mineralogia Geral (GC005).



Os alimentos e brinquedos serão doados as instituições Lar Batista Esperança e Escola Rural Onofre Soares.

*O período de inscrições foi alterado para os dias 26,27 e 28 de Junho do ano corrente.

Comemoração de 21 anos do PET Geologia UFPR

No dia vinte e um de junho o PET realizou uma comemoração de seus 21 anos, no Instituto Tecnológico SIMEPAR, localizado no campus Centro Politécnico. Foram apresentadas palestras por ex-tutores e por um ex-petiano, e entregou-se homenagens para os ex-tutores e para a atual tutora do programa. A festa contou até com coquetel depois de tudo.
Obrigado a todos pela presença, vocês fazem parte da nossa história!

















sábado, 8 de junho de 2013

Nasa acha indícios de condição de vida no passado em Marte

Uma rocha marciana analisada pelo veículo explorador de Marte (Rover) Opportunity, contém amostras de barro formado em água não-ácida, um ambiente potencialmente adequado para que a química da vida antiga se desenvolva.
Uma rocha marciana analisada pelo veículo explorador de Marte (Rover) Opportunity, contém amostras de barro formado em água não-ácida (Foto: NASA/AFP)Uma rocha marciana analisada pelo veículo explorador de Marte (Rover) Opportunity, contém amostras de barro formado em água não-ácida (Foto: NASA/AFP)
O Opportunity, movido a energia solar pousou em Marte em janeiro de 2004, para o que se esperava que fosse uma missão de 90 dias, para buscar sinais de que já houve água no planeta. Ele e um segundo rover, o Spirit, que sucumbiu ao inóspito ambiente marciano há três anos, tinham encontrado rochas modificadas por água altamente ácida.
Embora existam micróbios que gostam de acidez na Terra, cientistas suspeitam que os blocos químicos de construção de vida precisam de condições mais neutras para evoluir e se transformarem em vida.
"O difícil em relação a um ambiente ácido é que, acreditamos que seja extremamente difícil conseguir uma química pré-biótica, o tipo de química que pode levar à origem da vida", disse aos repórteres, durante uma teleconferência na sexta-feira, Steve Squyres, da Universidade de Cornell e principal cientista das missões Opportunity e Spirit.
"O que é interessante nessa descoberta é que ela aponta para um pH neutro em um momento muito cedo na história marciana", ele acrescentou.
"O que temos aqui é uma química muito diferente. Essa é uma água que podemos beber", disse Squyres. "Essa é a prova mais forte de água (não-ácida) de pH neutro, que foi encontrada pelo Opportunity, ele acrescentou.
O Opportunity levou três anos para chegar à borda de uma cratera chamada Endeavour Crater (Cratera Endeavour), onde ele examinou, entre outros objetos, uma pequena rocha chamada Esperance.
Foram necessárias sete tentativas até que a Opportunity conseguisse se posicionar adequadamente para arranhar a superfície de rocha e ver o que havia embaixo. Ao contrário do Rover Curiosity, da Nasa, que pousou no lado oposto de Marte em agosto, o Opportunity não tem nenhuma perfuradora ou laboratório químico a bordo para obter e analisar amostras.
Em vez disso, ele usa seus instrumentos para pesquisar mineralogia básica. Os cientistas descobriram que Esperance contém argilas ricas em alumínio, um sinal revelador de que a água neutra correu sobre a rocha.
O Opportunity está agora se encaminhando para o sul, ao longo da borda da Cratera Endeavour, em direção à uma pilha de rochas que poderão fornecer mais pistas sobre a transição de Marte de um mundo quente e úmido, para o deserto frio, seco e ácido que existe atualmente. Cientistas esperam que o Opportunity chegue lá até 1º de agosto.
Fonte: G1

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Usina de Fukushima tem novo vazamento de água contaminada



Local de um dos reservatórios de onde pode ter vazado água contaminada para o solo, na usina nuclear de Fukushima (Foto: Kyodo/Reuters)Local de um dos reservatórios onde pode ter havido
vazamento na usina (Foto: Kyodo/Reuters)
A empresa operadora da usina nuclear de Fukushima afirma que foi encontrado um novo vazamento de água contaminada nesta quarta-feira (5), aumentando os problemas para a companhia, que vem sofrendo críticas pela resposta a um desastre nuclear em 2011. As informações são da agência de notícias Reuters.
A usina de Fukushima Daiichi foi atingida há mais de dois anos por um terremoto de magnitude 9, seguido de um tsunami, que provocaram explosões e vazamentos em reatores nucleares.
A Tokyo Electric Power, ou Tepco, empresa responsável pela usina, disse que um trabalhador vigiando a área viu o vazamento logo após o meio-dia. Gotas de água contaminada estavam vazando entre a estrutura de aço circular do tanque.
Shunichi Tanaka, chefe do novo órgão regulador nuclear do Japão criado após a antiga agência ter perdido a credibilidade, devido ao desastre de 2011, disse em entrevista coletiva que a Tepco deve lidar com o problema imediatamente. Mas ele afirmou à agência Reuters que o órgão não considera o assunto tão sério.
O mais recente vazamento foi confirmado após a Tepco ter dito, ainda nesta semana, que detectou césio radioativo nas águas subterrâneas que fluem para a usina - contrariando uma afirmação inicial de que a contaminação era insignificante.
Uma série de incidentes semelhantes e quedas de energia afetaram a usina em março e abril. Os incidentes representam um revés para a empresa, que tenta tranquilizar a opinião pública e o governo japonês sobre sua capacidade de gerenciar o problema da água contaminada.
Fonte: G1